A ideia partiu de cinco jovens empreendedoras brasileiras: criar um ‘Clube do Bordado’ que ensinasse a bordar à distância, por um lado para fazer renascer uma arte esquecida pelos mais jovens e, por outro, como alternativa de negócio.
De acordo com a revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, o negócio nasceu em 2013 em São Paulo, para “valorizar o peso que o bordado carrega, resgatar a memória das mulheres, perpetuando essa aprendizagem de geração para geração”, explicam as responsáveis.
Em apenas três anos, o clube já teve mais de 5 mil alunos em cursos presenciais e 80 mil em plataformas à distância, sobretudo por força de uma outra grande tendência que começa a surgir no mercado brasileiro – a das mulheres à procura das artes manuais como hobby ou até como alternativa para ganharem mais dinheiro.
A internet, por outro lado, veio dar o impulso que as empresárias precisavam para levar a ideia mais longe, já que através de tutoriais partilhados na internet conseguem chegar a mais pessoas.