A rede de franchising RE/MAX registou nos primeiros três meses do ano um volume de preços de cerca de 1,33 mil milhões de euros, relativos a 16.509 transações, o que representa o melhor primeiro trimestre de sempre. A empresa culmina este período com um crescimento no número total de transações (14,5%) e em volume de preços (11,4%), quando comparado com igual período de 2020. Num setor que continua a dar sinais de resiliência face ao contexto pandémico, a RE/MAX prevê uma rápida recuperação do mercado. Tal como em ciclos anteriores, continuam a ser os Portugueses quem mais adquiriu ou arrendou a casa, 84,8%.
“Os resultados alcançados nos primeiros três meses do ano mostram a excelência que a RE/MAX demonstra nos mais diferentes níveis de avaliação. O crescimento de todos os indicadores económicos, a par de outros como o número de visitas ao Site, angariações, agências, etc, só pode ser explicado pela qualidade do serviço prestado, pelo máximo de profissionalismo dos seus colaboradores e agências e pela resiliência face à crise pandémica. As perspetivas para este próximo trimestre são naturalmente otimistas, pelo que prevemos continuar a crescer, com o objetivo de tornar 2021 o melhor ano de sempre da rede, atingindo um crescimento a dois dígitos e superando assim, se possível, os resultados de 2019, o melhor ano de atividade da RE/MAX.”, antecipa Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX.
A responsável acrescenta ainda que “a resiliência do mercado imobiliário foi testada em 2020, tendo o setor provado a vital importância para o tecido económico nacional e que resistiu com distinção às adversidades com que se defrontou. As principais questões que hoje se colocam referem-se, entre outras, ao impacto do fim das moratórias, ao regresso do turismo e do investimento internacional ou ao nível da abertura de toda a atividade económica.”
Numa análise por distrito e apenas considerando aqueles que registaram mais de 200 transações, o destaque vai para os distritos de Aveiro (41,7%), Braga (36,3%) e Coimbra (31,4%), aqueles que mais cresceram face a igual período do ano passado. O Porto com um incremento de 27% das transações, Lisboa com 8,6% e Setúbal com quase 5%, registaram também bons níveis de crescimentos, atendendo ao enorme peso que representam na rede.