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Entregar pão ao domicílio é negócio

Por Infofranchising , Infofranchising - Portugal
06/07/2017

A PãoemCasa nasceu em 2016 e quer chegar ao final deste ano com 30 unidades. O conceito é apetecível, tanto para os clientes finais, como para potenciais franchisados.

Como indica o seu nome, o conceito da PãoemCasa é simples: os clientes encomendam o pão, a empresa entrega. Criado em 2016, o projeto surgiu “após ter sido detetada uma necessidade no mercado de um serviço de conveniência, sobretudo em zonas com grandes aglomerados populacionais”, como explica o diretor-geral, Marco Pombo.

Segundo o responsável, a sua empresa procurava um produto ou serviço orientado para as massas. “Algo que todos nós necessitássemos com regularidade e não só um nicho de pessoas. Em Portugal, existem mais de 100 receitas de pão, com diferentes combinações de farinhas, fermentos e tipos de cozedura diferentes”, explica.

Esta grande transversalidade de clientes é um dos três pilares da marca: o segundo foi o ritmo frenético das famílias portuguesas e a sua busca incessante por melhor qualidade de vida, e o terceiro a opção de trabalhar sem espaços fixos. “Foi claro que o conceito da compra online é uma tendência muito importante no mundo do retalho. A conjugação destes três grandes tópicos originou o PãoemCasa.”

A entrega do pão é feita diariamente, diretamente na casa do cliente, numa caixa exterior própria ou em saco exclusivo, e ainda antes do pequeno-almoço. “Não existem taxas de entrega, as encomendas são feitas para a semana ou mês através de uma plataforma especial e muito inovadora”, garante o diretor-geral. “Existem automatismos que, de uma forma funcional para o gestor da unidade, criam as guias de transporte diárias, emitem as faturas mensais e fazem a gestão dos pagamentos. Tudo de forma automática.”

Com oito unidades em funcionamento – de Vila Real a Évora – e mais quatro zonas já fechadas, a marca resolveu expandir-se em franchising para maximizar a sua plataforma online e a comunicação da marca. A ideia é que os empreendedores que apostem neste negócio tenham boa rentabilidade com o mínimo trabalho de backoffice. “Logo, o franchising é a forma natural de rentabilizarmos o investimento que foi feito e que continuará a acontecer”, garante Marco Pombo.

Entrega de pão ao domicílio é negócio

Cidades grandes, distâncias curtas

As zonas prioritárias de expansão para a PãoemCasa – exclusivas a cada franchisado – são cidades com aglomerados populacionais com mais de 100 mil habitantes e com curtas distâncias. “Especial foco em zonas com famílias novas, preferencialmente com filhos”, acrescenta o responsável da marca.

O objetivo é fechar o primeiro semestre de 2017 com 20 unidades em funcionamento, e terminar o ano com 30 unidades no total. Outra das metas, diz Marco Pombo, é apoiar as unidades a melhorar a sua rentabilidade, o que passa sobretudo pela melhoria dos processos logísticos, de negociação com fornecedores, e pela diversificação dos catálogos de produtos. Além disso, a PãoemCasa quer entrar no universo mobile, através de uma app, de modo a criar mais um canal de interação entre a marca e os seus clientes.

Segundo o diretor-geral, o valor máximo de investimento é, normalmente, €8.000. “O pacote inicial, no valor de €3.500, inclui muitos materiais necessários ao arranque, como publicidade, fardamento, sacos e caixas especiais, saquetas de embalamento ou até mesmo etiquetas. A este custo deve ser acrescido uma carrinha, pequenas obras de adaptação e um computador. Temos unidades que investiram menos de €5000, dependendo de vários fatores.”

Para já, a marca não cobra taxa de publicidade e os royalties são de 4% para uma faturação anual que deverá rondar os €35.000 a €45.000 no primeiro ano. No segundo ano, este valor deverá crescer para os €65.000 a €75.000. Por outro lado, o investimento poderá ser recuperado em menos de um ano. “Temos de ter em conta que os custos fixos são muito reduzidos”, salienta Marco Pombo. “Rotas bem feitas, um bom plano de comunicação, uma equipa bem formada e, claro, uma boa oferta de produtos, permitem que a rentabilidade do negócio seja, de facto, muito boa.”

Quanto ao perfil de franchisado pretendido, a PãoemCasa está à procura “de gestores operacionais e não gestores administradores”, uma vez que este é um negócio que exige um controlo regular para reavaliar processos e negociar com fornecedores. “Se não tem muito tempo livre, há imensas áreas que não pode delegar, logo, dificilmente cumprirá o plano de negócios definido.”

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