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Como fazer um plano de negócios

Por Infofranchising , Infofranchising - Portugal
15/04/2016

Para poder elaborar um bom plano de negócios tenha na mão todos os elementos necessários e tenha especial atenção aos números apresentados pelo franchisador/master. Tão importante como evitar o excessivo endividamento é o verificar se as condições comerciais e financeiras são razoáveis e equilibradas face aos números apresentados em relação à rentabilidade do negócio.

Analise as condições específicas do negócio: peça os indicadores e condições necessários no mercado para viabilizar um negócio destes. Verifique as margens de comercialização e a competitividade dos preços em relação ao mercado, bem como aos praticados pela concorrência.

E, sobretudo, não se limite aos dados fornecidos pelo franchisador, faça um levantamento, visite o mercado, os concorrentes e procure obter informações relevantes junto do setor ou de especialistas;

Por último, saiba se existem objetivos mínimos e estude com especial atenção os números apresentados pelo franchisador.

O seu plano de negócios deve incluir os seguintes elementos:

Mercado – dimensão e potencial de crescimento dos mercados alvo, projetos em vigor de outros players/concorrentes ou parceiros, poder negocial de clientes e fornecedores, etc.;

Promotor(es) – experiência, capacidades técnicas e de gestão dos promotores (e equipas), capacidade financeira para aportar fundos ao longo do projeto, etc.;

Projeto – especificidade do produto/serviço, razoabilidade da dimensão, adequabilidade dos custos, etc.; e Dossier de Financiamento – apresentação do projeto, incluindo plano de investimentos (items, valores e timing), plano operacional e demonstração de resultados (projeção até final do financiamento, plano de tesouraria e balanço da entidade promotora).

Não se esqueça de estabelecer objetivos realistas e concretos a médio e longo prazo.

Financiamento é obstáculo

O financiamento é um problema referido pelo responsável de expansão da 5àSec, ao afirmar que “atualmente a única dificuldade que sentimos na nossa atividade é reflexo do estado económico do País, ou seja: a enorme dificuldade na capacidade de financiamento dos nossos candidatos, uma vez que o principal problema está no financiamento da banca a quem pretende investir neste negócio pela primeira vez, ou na compra de novos equipamentos”. E Vasco Lopes acrescenta: “infelizmente voltamos ao mesmo…candidatos existem! O principal problema prende-se com a dificuldade de financiamento dos candidatos e não propriamente na escolha dos mesmos”.

A questão é igualmente citada pelo Intermarché quando fala dos principais problemas na escolha dos parceiros. “A maior dificuldade prende-se com a motivação para integrar o setor da distribuição que é exigente, concorrencial e desafiante a vários níveis. Além disso, o facto de o franchisado necessitar de um capital mínimo também representa uma dificuldade, ainda que o grupo apenas solicite 20% do total do investimento em capital próprio”.

Já o administrador do grupo Onebiz (que gere marcas como Morangos, EZ Trade Center, Accive Insurance, Imo24, Teamvision ou RealStone, entre outras) admite que esse ponto é importante mas também diz que o grupo conseguiu transformar em franchisados muitos desempregados, com muito pouco capital. Isto ao abrigo do programa Invest+, de apoio dos centros de emprego e de sociedades de garantia mútua, que concedem empréstimos bonificados e com dois anos de carência. “Nós fazemos o projeto e a candidatura, porque já temos uma equipa especializada”, diz Pedro Santos salientando que, “como o grupo também gere muitas marcas, podemos ajudar a orientar o candidato para a melhor solução, que tenha a ver com o seu perfil”. E adianta: “este sistema tem-nos permitido ajudar empresários que, de outra forma, nunca o conseguiriam ser”.

 

A não esquecer no Plano de Negócios

– Apresentação do projeto, incluindo plano de investimentos (items, valores e timing),

– Plano operacional e demonstração de resultados (projeção até final do financiamento, plano de tesouraria e balanço da entidade promotora).

– Dimensão e potencial de crescimento dos mercados alvo,

– Capacidade financeira para aportar fundos ao longo do projeto,

– Especificidade do produto/serviço, razoabilidade da dimensão, adequabilidade dos custos,

– Experiência, capacidades técnicas e de gestão dos promotores (e equipas),

– Projetos em vigor de outros players/concorrentes ou parceiros,

– Estabelecer objetivos realistas e concretos a médio e longo prazo.

 

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