Faturação da Century 21 Portugal chega aos 41 M€ em 2018
A faturação da Century 21 Portugal registou um crescimento de 17% em 2018, atingindo um total de 41 milhões de euros. De acordo com a empresa, durante o ano passado, foram realizadas pela rede 12 539 transações de venda de imóveis, mais 14% do que no período homólogo.
Numa nota enviada às redações, a rede imobiliária que opera em regime de franchising revela que “o volume de negócios mediado, exclusivamente, na Century 21 Portugal aumentou cerca de 26% para os 896,6 milhões de euros, face aos 712 milhões de euros registados em 2017. Já o indicador correspondente ao volume de negócios total em que a rede esteve envolvida – considerando a partilha de transações com outros operadores – atingiu os 1 701 526 166 euros, nos 12 meses do ano, um dado que reflete a tendência crescente de cooperação e profissionalização do sector, onde um agente imobiliário representa o proprietário e outro, de outra empresa, representa o comprador.”
A empresa diz ainda que o valor médio de venda dos imóveis, a nível nacional, atingiu os 140,5 mil euros, um aumento de 9% face ao valor médio de 129 mil euros registado em 2017. “Esta subida do valor médio das transações reflete, por um lado, o aumento dos preços dos imóveis e, por outro lado, o tipo de habitações em oferta, no mercado. Na rede Century 21 Portugal, o segmento nacional registou um peso de 82% no número de transações e as zonas com maior dinâmica transacional, em 2018, foram os mercados periféricos das principais cidades do país”, diz a empresa.
A Century 21 acredita que 2019 será “um ano particularmente interessante para o sector imobiliário nacional”: “são diversos os fatores que podem influenciar a evolução e as tendências do mercado, desde as eleições internas, ao Brexit, e à tensão geopolítica e económica entre os Estados Unidos, Europa e China. O mercado imobiliário é um negócio global e impactado pelos ciclos económicos nacionais e internacionais. Em 2019, é expectável um abrandamento do crescimento do número de transações residenciais, sobretudo, em consequência da diminuição do poder de compra dos portugueses para aquisição de habitação própria, ou acesso ao arrendamento. Por outro lado, na tão esperada e necessária obra nova, a escassez de mão-de-obra e o aumento dos custos de construção irão também condicionar e protelar a oferta de soluções de habitação adequadas às reais capacidades financeiras das famílias portuguesas.”