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Frequência de consumo no ‘e-commerce’ atinge valor mais alto desde março

Por Rafael Correia, Infofranchising - Portugal
12/06/2020

De acordo com os dados do SIBS Analytics relativos à semana de 1 a 7 de junho, na qual se iniciou a terceira fase de desconfinamento em Portugal, a frequência de consumo no e-commerce atingiu o valor mais alto desde a primeira semana de março, logo após a confirmação do primeiro caso do novo Coronavírus em Portugal. O aumento de 7% face à semana anterior levou a média diária de compras online a ultrapassar os valores pré-pandemia, ficando três pontos acima da média de transações online em janeiro e fevereiro.

Os dados da semana em análise permitem ainda voltar a destacar a utilização do MB WAY no consumo em Portugal, continuando a bater-se recordes na utilização deste serviço de pagamento na Rede Multibanco e no e-commerce. Entre 1 e 7 de junho, a média de compras em loja através do MB WAY merece particular destaque, por ter atingido um valor 2,22 vezes superior ao início da pandemia, o que significa que a utilização do serviço mais do que duplicou desde o registo do primeiro caso em território nacional. O MB WAY registou a décima primeira semana consecutiva de crescimento, aumentando 15% em comparação com a semana anterior.

Olhando para a utilização do MB WAY no e-commerce, o número médio de compras voltou a atingir o valor mais alto desde que a SIBS iniciou esta análise, com a utilização do serviço nos canais online a ficar 42 pontos base acima do período pré-COVID, e a crescer 8 pontos base face à semana de 25 a 31 de maio, o que corresponde a um aumento de 6%.

Frequência de consumo no ‘e-commerce’ atinge valor mais alto desde março

Analisando os dados referentes às compras em e-commerce durante a primeira semana de junho, continua a verificar-se que os setores com maior crescimento face ao período antes da pandemia são o da Restauração, Food Delivery e Take Away com um aumento de 78%, Entretenimento, Cultura e Subscrições, que registou um aumento de 57% e Comércio Alimentar & Retalho com um acréscimo de 23%. A transformação progressiva dos hábitos de consumo dos portugueses denota-se igualmente somando estes três setores às Farmácias & Parafarmácias, Perfumaria & Cosmética, Jogos & Brinquedos e Decoração & Artigos para o Lar: estes setores chegaram a representar 55% do consumo online em Portugal, mas o seu peso acumulado é agora de 45%, a percentagem mais baixa desde o início do Estado de Emergência.

As compras em loja através da Rede Multibanco continuam também a recuperação, subindo 6% face à semana anterior e aproximando-se cada vez mais dos valores registados antes do primeiro caso em Portugal. Entre 1 e 7 de junho, a média diária de compras físicas na Rede Multibanco foi equivalente a 87% da média pré-pandemia, o valor mais alto desde que foi decretado o Estado de Emergência em Portugal.

Os dados da semana de 1 a 7 de junho dão nota da contínua recuperação do consumo em Portugal, tanto em lojas físicas com no comércio online, reforçando as tendências registadas desde o início do desconfinamento em Portugal. As compras físicas nos restantes setores para além dos Super & Hipermercados, Pequena distribuição alimentar, bebidas & tabaco, Farmácias e Parafarmácias voltaram a ganhar preponderância devido à reabertura gradual da economia, representando na última semana um peso acumulado de 51% de todas as compras físicas na Rede Multibanco. Os setores dos Super & Hipermercados, Pequena distribuição alimentar, bebidas & tabaco, Farmácias e Parafarmácias representaram 49% das compras, menos de metade das compras em loja na Rede Multibanco durante a semana de 1 a 7 de junho, o valor mais baixo desde o início do Estado de Emergência, e próximo do valor antes da crise.

Analisando o valor gasto por cada compra na Rede Multibanco, a média manteve-se inalterada pela terceira semana consecutiva nos 37,8 euros. Já nas compras online, o valor médio caiu 2% para os 40,1 euros, face aos 40,9 euros da semana anterior. Nas compras físicas e online, os valores médios por compra continuam acima da média do período antes da pandemia: no canal físico, o valor é 8,9% superior e no online é 6,9% maior.

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