Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio

Maioria dos consumidores modificaram hábitos de compra online

Por Rafael Correia, Infofranchising - Portugal
01/10/2020

A pandemia transformou consideravelmente o comportamento dos consumidores e as suas expetativas em relação às marcas. 60% dos consumidores modificou os seus hábitos de compra online, priorizando a aquisição de produtos de primeira necessidade, revela o terceiro estudo anual “Selligent Global Connected Consumer Index”. Os principais artigos comprados considerados “não essenciais” estão relacionados com o entretenimento digital (24%), bebidas alcoólicas (18%) e roupa (15%).

Baseado em entrevistas realizadas a 5.000 consumidores de oito países (Estados Unidos da América, Bélgica, França, Alemanha, Itália, Holanda, Reino Unido e Espanha, em julho de 2020), o estudo analisa as interações e as expectativas dos clientes em relação às marcas. Após o confinamento, os consumidores compram tanto digital como presencialmente (39%), ainda que 28% continue a fazê-lo principalmente online, mas metade dos inquiridos defendem que as ofertas e as promoções são a informação mais valiosa que podem receber de uma marca.

Karthik Kripapuri, CEO da Selligent, salienta que “compreender estas mudanças significativas no comportamento dos consumidores permitirá que as marcas se antecipem e respondam melhor às necessidades dos seus clientes. Ouvi-los mais de perto, procurar oportunidades para lhes oferecer experiências otimizadas e criar programas que recompensem os compradores pela sua lealdade e apoio ajudará as organizações a superar esta crise e, inclusive, a fortalecerem-se”.

Teletrabalho e frequência de compra

Trabalhar a partir de casa é uma perspetiva de longo prazo para a maioria (58%), especialmente os mais jovens, sendo que 56% tenciona realizar novas compras relacionadas com o teletrabalho.

Os consumidores também utilizam o comércio online com mais frequência: 36% compra pela Internet semanalmente, face aos 28% do antes da pandemia. É notório que as compras online passaram de um hábito mensal a semanal.

Interação com as marcas

No que diz respeito à interação com as marcas, 76% dos consumidores entrevistados espera receber atualizações em tempo real sobre opções de recolha ou entrega, alterações ou atrasos. De igual forma, 81% valoriza a flexibilidade nas devoluções ou cancelamentos.

A maioria dos consumidores continua à espera de um rápido serviço de apoio ao cliente, apesar das atuais circunstâncias: 93% aguarda por uma resposta em 24 horas, o que se traduz num decréscimo de apenas 3% face ao ano anterior, e 89% espera uma resolução rápida no prazo de um dia.

É ainda importante referir que 64% continua a considerar que a privacidade dos seus dados é mais importante do que a experiência online. Contudo, este número é 10% inferior face a 2019.

Do omnicanal à lealdade

Ainda que os hábitos de consumo estejam a mudar rapidamente, os resultados também revelam oportunidades para que as marcas respondam a esta “nova normalidade” do consumo com ofertas relevantes e uma maior confiança e flexibilidade.

Assim, as comunicações omnicanal continuam a ser essenciais no marketing, revelando o estudo que o email e o telemóvel são os métodos de comunicação preferidos para atualizações sobre compras em todas as gerações. Contudo, 39% dos entrevistados afirma ter cancelado a assinatura de pelo menos três listas de e-mail nos últimos seis meses, e 55% cita como motivo “demasiados e-mails”.

As preferências dos consumidores para contactar o serviço de cliente dividem-se de forma uniforme entre os diferentes canais: um terço opta por chamadas telefónicas para um agente, outro terço pelo e-mail, e o terço restante por outros canais digitais, inclundo chat, redes sociais e mensagens de texto/SMS.

Certo é que a atenção prioritária e o serviço em tempo real são mais relevantes do que nunca. Por isso, não será de estranhar que sete em cada dez consumidores entrevistados (71%) desejam conhecer a disponibilidade dos produtos antes de avançar com um pedido online ou de se deslocarem à loja; 76% exige protocolos de segurança claramente comunicados; e 64% prefere opções de recolha e faturação móvel e sem contacto.

Já a lealdade e o apoio à marca estão a mudar. Apenas 8% dos consumidores afirma que o “nome da marca” é relevante em termos de fidelização de compra, enquanto 26% valoriza a qualidade do produto ou serviço.

Para além disso, 51% acredita que os produtos gratuitos e outras vantagens (vendas privadas, envios gratuitos, códigos de promoção, etc.) são a melhor maneira de as marcas demonstrarem interesse e preocupação.

“As marcas necessitam de flexibilidade e fluidez omnicanal para dar resposta às necessidades dos consumidores relacionadas com o comércio seguro, atualizações em tempo real e ofertas relevantes nesta ‘nova normalidade’ do consumo”, conclui Pablo Rueda, Partner Manager da Selligent Marketing Cloud Ibérica.

Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio

Notícias relacionadas

Meneo é a mais nova marca associada da APF

Meneo é a mais nova marca associada da APF

A Meneo, marca 100% portuguesa que aposta num conceito inovador de frango personalizado em formato dark kitchen, é a mais recente marca associada da APF – Associação Portuguesa de Franchising. Com uma proposta irreverente, alinhada com as novas exigências do...

Quem é o Franchisado do Futuro?

Quem é o Franchisado do Futuro?

O mundo mudou – e o franchising está a mudar com ele. A pandemia acelerou transformações profundas nos comportamentos, nas prioridades e nas aspirações das pessoas, e essas mudanças refletem-se de forma clara no perfil dos novos candidatos a franchisado. Já não basta...