Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio

Pandemia afetou comportamento de compra de 51% das empresas portuguesas

Por Rafael Correia, Infofranchising - Portugal
15/07/2021

O novo estudo da consultora Expense Reduction Analysts revela que mais de 50% dos gestores das empresas portuguesas mudaram a sua postura face a compras transnacionais, face aos constrangimentos nas cadeias de abastecimento causados pela pandemia. No entanto, 60% afirma continuar a não considerar mudar para fornecedores locais.

Em comunicado, a consultora refere ainda que, embora 51% das empresas inquiridas afirma que a pandemia afetou o seu ciclo de compra, a outra parte afirma que o contexto não teve influência. Mais de 78% dos gestores afirma dedicar tempo a avaliar diferentes opções, analisando diferentes aspetos, nomeadamente quando se trata de investimentos de grande valor, e três em cada dez afirmam que a duração do ciclo de compra aumentou desde o início da pandemia.

Quanto às fontes, mais de dois terços das empresas afirmam que, antes de comprar, procuram informações sobre os produtos em relatórios e recomendações dos analistas. A experiência prévia é um fator relevante para cerca de 80% dos gestores. Adicionalmente, a maioria das empresas presta também atenção às referências de clientes e às redes sociais, sendo estas mais utilizadas em compras de baixo valor.

Cerca de 70% das empresas portuguesas procura no fornecedor o seu conhecimento profundo da solução e do contexto empresarial. Já no produto, o foco da maioria dos gestores (65%) são as características e funcionalidades, sendo que dois em cada dez gestores indicam que o preço é o fator que mais valorizam. Quanto à duração do ciclo de compra, para cerca de 41% das empresas portuguesas o tempo desde a pesquisa até à finalização da compra não se alterou, enquanto para 40% aumentou e para mais de 10% aumentou significativamente.

Comentário da consultora

Segundo João Costa, country manager da Expense Reduction Analysts, “perante os constrangimentos da pandemia na logística internacional, as empresas portuguesas deveriam considerar fornecedores nacionais e optar por uma cadeia de abastecimento mais local”.

O relatório, resultado de um inquérito conduzido durante o mês de maio, analisa o comportamento de compra das empresas portuguesas. Neste estudo participaram 87 gestores, que se distribuem por diversos setores – com destaque para a indústria, retalho e serviços -, cerca de 40% têm um volume de negócios acima dos 25 milhões de euros, e, na sua generalidade, empregam, pelo menos, mais de 50 pessoas, indo até às 1.000.

Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio

Notícias relacionadas

Convenção NBRAND 2025 reuniu toda a rede de franchising do grupo

Convenção NBRAND 2025 reuniu toda a rede de franchising do grupo

O Grupo NBRAND, líder nacional em franchising, realizou a sua Convenção Nacional 2025, um evento que reuniu os franqueados e principais patrocinadores da rede no Montebelo Aguieira Lake Resort & Spa, em Viseu. Com uma forte componente de partilha, inspiração e...