RE/MAX atinge 2,1 mil milhões de euros no 1º semestre
A rede de franchising RE/MAX culminou o primeiro semestre com um volume de preços de cerca de 2,1 mil milhões de euros, relativos a 25.265 transações. A empresa fecha a primeira metade do ano com uma ligeira descida destes indicadores face ao período homólogo, contudo, em função dos resultados alcançados nos primeiros meses do ano, com crescimentos na ordem dos 15% e da recuperação em curso, registada já nos últimos dois meses, permitiram à rede atenuar as quebras da segunda metade de março e do mês de abril, início do contexto pandémico. Continuam a ser os portugueses quem mais estão a adquirir ou a arrendar casa. Os investidores nacionais foram responsáveis por 82,3% das transações da RE/MAX entre janeiro e junho, seguindo-se os Brasileiros (5,6%), Franceses (1,3%) e os Chineses (1,2%).
De acordo com Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX, “O ano de 2020 arrancou da melhor forma para o setor imobilário, contudo houve um abrandamento da atividade do mercado devido à pandemia, essencialmente notório na segunda quinzena de março e durante o mês de abril. Ainda assim, não temos dúvidas que nos encontramos numa fase de recuperação, com os indicadores a evoluírem favoravelmente de dia para dia. Se maio e junho foram meses que alavancaram a atividade, desenhando uma linha de recuperação, julho revela-se já como um mês ainda mais promissor.”
A responsável sublinha ainda que “o imobiliário, como tantos outros setores da nossa economia, vive uma fase de incerteza e alguma transformação. Das possíveis mudanças no tipo de imóveis mais procurados, à crescente importância da tecnologia no processo, temos vindo a adaptar-nos, antecipando a aposta nos canais online, através da implementação de um sistema integrado de visitas virtuais e vídeo visitas, que a par da formação contínua dos consultores, garantem maior conforto e segurança a quem quer comprar e a quem quer vender.”
Tal como anos anteriores, são os portugueses que lideram o volume de transações negociadas pela RE/MAX no primeiro semestre do ano. Os cidadãos nacionais são responsáveis por 82,3% das compras e arrendamentos de imóveis. Já o investimento dos Brasileiros no imobiliário em Portugal representou nos primeiros seis meses do ano 5,6% das transações, sendo os cidadãos de nacionalidade estrangeira quem mais imóveis negociaram com a RE/MAX. Fecham o top 3 das transações as nacionalidades francesa (1,3%) e a chinesa (1,2%).
A rede RE/MAX Portugal fechou o primeiro semestre de 2020 contabilizando 350 agências, um número que revela a capilaridade cada vez mais representativa da rede no território nacional. No que diz respeito ao número de agentes houve também uma evolução positiva, com a a imobiliária líder de mercado a registar no final de junho 8.915 profissionais. Esta linha de crescimento traduz o dinamismo, adaptabilidade e robustez da rede, que mesmo em períodos difíceis como o contexto atual, tem conseguido ser resiliente e reforçado o seu posicionamento a nível nacional.