Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio

Sabe que ‘ingredientes’ faltam aos líderes modernos?

Por Infofranchising , Infofranchising - Portugal
10/11/2017
Em que é que os líderes atuais erram? Sabe que fator se perdeu nos atuais modelos de gestão de pessoas? Um conjunto de autores de obras sobre Liderança partilhou recentemente a sua opinião num trabalho conjunto que revela que ingredientes estão a falar nos ‘líderes modernos. Partilhamos alguns exemplos consigo.

Claudio Feser, autor do livro ‘When Execution Isn’t Enough: Decoding Inspirational Leadership’, acredita que um bom líder deve ser interessado pelas pessoas que lidera. De acordo com o autor, “é frequente os líderes de empresas falharem no engagement com os membros da sua equipa porque falham ao entender o que motiva as pessoas que lideram”. Como explica o autor, estes líderes são pessoas que projetam as suas próprias ambições e motivações nos outros.

“Algumas pessoas querem tornar o mundo num lugar melhor. São inspiradas por líderes que prometem combater as injustiças, ajudar aqueles com necessidades ou cuidar das gerações futuras (…). Algumas pessoas são motivadas por ajudar e servir os outros (…). Algumas pessoas são motivadas por trabalhar num organização com prestígio, respeitada e com sucesso”, refere.

Na opinião do autor, os líderes inspiradores percebem como lidar com a diversidade de propósitos de cada um dos seus trabalhadores, mobilizando-os da melhor forma. Como se consegue isto? De acordo com o autor, mostrando interesse pela sua equipa, fazendo questões, ouvindo e observando. “Mas é importante que o interesse nos outros seja genuíno. Para que uma liderança inspiradora seja eficaz, os líderes devem ser autênticos e cumprir o que prometem”.

James Kouzes, autor de ‘Learning Leadership: The Five Fundamentals of Becoming na Exemplary Leader’, acredita que o melhor líder deve ser também o melhor aprendiz. “Claramente relacionado com tornarmo-nos o melhor líder deve estar tornamo-nos também o melhor aprendiz”, defende.

Mas atenção: participar em workshops de três dias, ler um best-seller ou refletir num problema “não faz de alguém um grande líder”, sublinha o autor. “Quando as pessoas estão predispostas a ser curiosas e querem aprender algo novo, têm muito maiores probabilidades de refletir, ler, tentar ter um comportamento diferente ou iniciar um novo modelo de aprendizagem”.

Segundo o autor, os líderes que estão dispostos a aprender de forma contínua, são também pessoas que têm menos probabilidades de ver o feedback de alguém como uma ameaça e de ver um erro como um falhanço, procurando ver antes oportunidades de crescimento e desenvolvimento.

O autor da obra ‘The Joy of Leadership: How Positive Psychology can Maximize Your Impact (and Make You Happier) in a Challenging World’, Angus Ridgway, acredita, por sua vez, que o fator que mais falta faz aos ‘líderes modernos’ é a humanização.

De acordo com Angus Ridgway, “os CEO e Diretores de Recursos Humanos estão a enfrentar uma enorme mudança. À medida que avançamos para um mundo de Inteligência Artificial, qualquer tarefa que possa ser transformada em código irá ser substituída por robots”.

Neste novo mundo, os trabalhos que continuarão a existir serão aqueles difíceis de transformar em código, aqueles que requerem um ‘toque humano’ e empatia, criatividade e capacidade de análise de questões complexas.

Como refere o autor, “para se preparar para um mundo onde tem que ser a melhor versão de si próprio todos os dias, um bom líder terá que se focar no seu desenvolvimento pessoal”, sobretudo em algumas áreas: forças, ou seja, aquilo em que é realmente bom; saúde, ao entender que se tiver atenção a si próprio será capaz de gerir melhor as situações de stress; relações, entendendo que hoje em dia já quase ninguém trabalha em hierarquias formais, mas que somos todos atores em muitas redes que se sobrepõem; e propósito, ao ter noção que todos temos melhor performance quando estamos conscientes de que o nosso trabalho tem um significado.

Artigo publicado em parceria com o blog RH Bizz

Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio

Notícias relacionadas

APF anuncia a 28ª edição da Expofranchise   

APF anuncia a 28ª edição da Expofranchise  

A edição de 2025 da maior feira de franchising da Península Ibérica já tem data e local: a Expofranchise 2025 realizar-se-á nos dias 17 e 18 de outubro, no Pátio da Galé, em Lisboa. Promovida pela APF - Associação Portuguesa de Franchising, a Expofranchise 2025...

Estas são as marcas já confirmadas para a Roda de Negócios APF 2025

Estas são as marcas já confirmadas para a Roda de Negócios APF 2025

UNU, House Shine, House Comfort, Vangor, Urban Obras, Fitness Factory, Vivafit, UNU Finance, Aqui Remodelações, Zome, Nata Lisboa, FT30, Portugália e ActionCoach são as marcas já confirmadas para a Roda de Negócios APF 2025. A quinta edição da Roda de Negócios, um...