Tudo em um
Mediadora imobiliária, seguradora, consultora financeira – a BFB Finance é um pouco disto tudo. A marca, que nasceu em Sintra, quer crescer em todo o país.
Dois anos após a sua criação, a mediadora imobiliária e de seguros BFB Finance resolveu expandir-se em franchising. O projeto de António Costa, empresário com experiência em banca de retalho e promoção financeira, nasceu em 2015 como resposta a uma lacuna do mercado: a falta de uma oferta integrada para quem quer comprar ou vender uma casa e tratar do financiamento e respetivos seguros. “O que sabemos é que uma família ou uma empresa para fazer um financiamento, abrir uma conta bancária, fazer um seguro ou comprar ou vender casa tem que contactar diversas entidades, o que dificulta a sua gestão de tempo, não conseguindo também ter uma vantagem de carteira”, explica Paulo Gomes, diretor-geral da BFB Finance.
Após o sucesso da primeira unidade da marca, que foi implementada no Algueirão, concelho de Sintra, a BFB Finance está agora à procura de franchisados, com lojas já em obra no Fundão, Castelo Branco e Covilhã.
“Temos duas motivações na opção do franchising”, disse Paulo Gomes. “A primeira passa pela necessidade de dar resposta em novos territórios aos clientes que nos contactam e que sabemos que procuram um atendimento presencial. A segunda motivação passa pela necessidade de conquistar economias de escala que se convertam em vantagens para os nossos clientes.”
Aposta na proximidade
Sem definir áreas prioritárias de expansão, já que os clientes precisam da BFB Finance “onde estiverem”, o diretor-geral afirma que esta é uma rede que se quer diferenciar pelo profissionalismo e proximidade. Assim, este ano, a BFB Finance pretende aumentar a sua oferta de serviços, crescer em volume e garantir a rentabilidade efetiva aos seus franchisados. “Temos muito respeito pela opção de investimento que cada um dos franchisados faz na escolha pela BFB Finance. Damos assim a cada investidor, e respetiva equipa, um acompanhamento pessoal, dedicado, atendendo às necessidades que cada um dos balcões encontra na sua área de influência. Garantimos ainda uma formação contínua de forma a que todas as vertentes dos produtos que comercializamos sejam efetivamente apreendidas e transmitidas no seu todo ao cliente final”, nota Paulo Gomes.
O custo do investimento inicial na marca ronda os 35 mil euros, valor que já inclui os direitos de entrada e o custo da loja em si, mas a rede não cobra royalties. “Com a diversidade de produtos que temos, o prazo de retorno é distinto de acordo com o mix conseguido por cada um dos balcões. No entanto, garantimos prazos de retorno reduzidos e, essencialmente, uma sustentabilidade do negócio no tempo muito elevada”, refere o diretor-geral, acrescentando ainda que, apesar de a rede ser muito procurada por bancários e mediadores imobiliários, não há um perfil de franchisado fixo. “Apenas exigimos que garantam um suporte profissional e ético no investimento que pretendam realizar e que sejam ambiciosos nos seus objetivos.”