Rede imobiliária cresceu 22,8% face ao período homólogo e alcança o melhor terceiro trimestre de sempre e o segundo melhor trimestre da sua história
Lisboa, 17 de novembro de 2025 – A RE/MAX, maior imobiliária a operar em Portugal e membro da Associação Portuguesa de Franchising (APF), registou no terceiro trimestre do ano um volume de preços de cerca de 2,29 mil milhões de euros, para os quais contribuiu a mediação da compra/venda de mais de 7.800 habitações. A empresa finaliza este período com um incremento de 6,6% no número de vendas de habitações e em volume de preços (22,8%), quando comparado com o igual período de 2024.
Com o mercado imobiliário a mostrar sinais contínuos de vitalidade, a RE/MAX reforça o seu crescimento, alcançando resultados recorde no terceiro trimestre e o segundo melhor desempenho da sua história.
Lisboa, Porto e Setúbal lideram vendas
Numa análise às vendas de casas por distrito neste penúltimo trimestre do ano, Lisboa lidera o top 10 com 31,2% do total registado pela RE/MAX. Seguem-se Porto (14,0%), Setúbal (11,6%), Braga (7,6%) e Santarém (4,8%), demonstrando a força da rede nas principais regiões do país.
Portugueses são quem mais negoceia em imobiliário
Globalmente, continuaram a ser os portugueses quem mais está a adquirir ou a arrendar habitações, com os investidores nacionais a serem responsáveis por 82% de todos os negócios mediados pela RE/MAX neste terceiro trimestre, considerando compra/venda e arrendamento. Este peso mantém-se praticamente idêntico ao do período homólogo.
Entre os clientes estrangeiros, os brasileiros mantiveram a segunda posição daqueles que mais negociaram em imobiliário. Entre julho e setembro, os arrendamentos e compra/venda de casas por cidadãos brasileiros representaram 7,1% do total nacional, importância similar à de igual período de 2024.
Paralelamente, registaram-se maiores crescimentos percentuais no número de casas mediadas envolvendo clientes angolanos, norte-americanos e ucranianos, respetivamente de 21,3%, 25,4% e 17,7%. Neste período, os profissionais da RE/MAX mediaram a compra/venda ou o arrendamento de habitações com 90 nacionalidades estrangeiras.
Apartamentos e moradias dominam carteira
Os apartamentos e as moradias são os dois tipos de habitações que a rede RE/MAX mais comercializou entre 1 de julho e 30 de setembro, representando 67,3% e 31,8% do total, respetivamente. Palacetes, solares e algumas quintas representaram praticamente 1% do total de habitações comercializadas.
Expansão da rede continua em crescimento
Ao fecho do terceiro trimestre de 2024, a RE/MAX contava com 408 agências e 10.842 consultores e equipa comercial. No culminar deste terceiro trimestre de 2025, a rede imobiliária contabiliza 11.181 consultores e equipa comercial, distribuídos por 417 agências, demonstrando um crescimento consistente da estrutura.
“O terceiro trimestre de 2025 confirmou o crescimento sustentado da RE/MAX Portugal em todos os indicadores de atividade, refletindo a força da nossa rede e o compromisso dos nossos profissionais. Apesar de termos ficado muito perto de alcançar o melhor trimestre de sempre, estamos confiantes de que o quarto trimestre trará esse marco histórico”, assinala Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Portugal.
A responsável acrescenta que “a nossa presença nacional está mais sólida do que nunca, continuamos a liderar o mercado e, acima de tudo, ajudamos milhares de famílias a concretizar os seus sonhos. Mesmo num contexto de escassez de oferta, a dinâmica da rede e a proximidade com famílias, investidores e parceiros fazem da RE/MAX uma marca cada vez mais forte e relevante no país.”
Sobre a RE/MAX
A RE/MAX é a maior rede imobiliária a operar em Portugal e membro da Associação Portuguesa de Franchising (APF). Com presença consolidada em todo o território nacional, a empresa destaca-se pelo modelo de franchising que tem permitido um crescimento sustentado, oferecendo aos seus consultores ferramentas, formação e suporte para a excelência no serviço prestado aos clientes. A marca é reconhecida internacionalmente pela sua capacidade de inovação e pela proximidade com as comunidades onde atua.




