Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio

Como pode o retalho enfrentar este ano?

Por Rafael Correia, Infofranchising - Portugal
04/03/2021

A consultora Bain & Company criou uma lista com 10 principais conselhos de como o retalho pode enfrentar os principais desafios comerciais deste ano. Para além destes conselhos, a consultora fez um balanço das vendas a retalho, no Natal de 2020, nos Estados Unidos da América.

Os 10 principais conselhos

1 – Personalizar a relação com os clientes

De acordo com o Net Promoter Score, que mede a probabilidade de um cliente recomendar um retalhista, são os retalhistas que fazem uma boa personalização que possuem uma maior pontuação. A diferença é de 20 pontos em relação à sua competição e um aumento de vendas entre 5 e 10%.

2 – Produtos exclusivos

Muitos retalhistas apresentam produtos de marca branca, que muitas vezes são inferiores aos produtos de marcas reconhecidas. De acordo com a consultora, a aposta em produtos exclusivos, diferentes dos existentes, pode levar a uma maior lealdade do cliente à marca do retalhista. Exemplos deste tipo de produtos é a Alexa, da Amazon. No entanto, é necessário continuar a conjugar as ofertas exclusivas com marcas nacionais, os produtos de marca própria, as ofertas de distribuição limitada e os bundles de serviços ou produtos para serem bem-sucedidos.

3 – Redesenhar a rede de distribuição

As lojas físicas devem ser redesenhadas, em vez de encerradas. A Bain & Company afirma que é necessário investir numa experiência digital em loja, com apostas, como por exemplo, pagamentos sem contacto e devoluções rápidas.

4 – Desenvolver um ecossistema vencedor

De acordo com a consultora, é preciso criar, para além de uma presença real, uma virtual. Isso pode significar fazer parcerias com plataformas como a Amazon, para vender os produtos no seu site, ou a criação de ecossistemas por inteiro ou híbridos. A consultora afirma que, mesmo que as parcerias signifiquem a perda de algum controlo, pode ser a única forma de sobrevivência para alguns retalhistas.

5 – Criação de uma estratégia de fusões e aquisições

A consultora afirma que um bom retalhista precisa de saber como escolher, integrar e, quando necessário, desinvestir nas fusões e aquisições. Além disso, precisam de estabelecer um modelo replicável para uma fusão e aquisição bem-sucedida.

6 – Acelerar a aposta na sustentabilidade

Segundo a Bain&Company, os retalhistas que tratarem as iniciativas sustentáveis como qualquer outro tipo de inovação vão ficar à frente da competição e continuar lá. A aposta na sustentabilidade, de acordo com os dados da Fast Company, aumenta a retenção de colaboradores (mais de 70% afirmou integrar e continuar numa empresa com uma agenda ambiental forte) e clientes (65% dos consumidores afirma sentirem-se responsáveis para comprar marcas que advogam a sustentabilidade).

7 – Aposta na diversidade, equidade e inclusão

De acordo com a consultora, estes três fatores estão a tornar-se numa das principais prioridades nas decisões dos clientes e dos colaboradores. A Bain & Company afirma que todos os retalhistas têm a obrigação de seguir este caminho, apesar dos desafios e da complexidade.

8 – Libertar mais 40% do potencial humano

Os líderes que empoderarem e ouvirem mais os seus colaboradores podem fazer com que a produtividade da empresa seja maior em 40%.

9 – Tornar o omnicanal rentável

De acordo com a consultora, cada vez mais os consumidores estão a aderir à compra omnicanal. Por isso deve ser feito um investimento para melhorar a rapidez (ao mesmo tempo que se reduz custos), diminuir o custo e o número de devoluções, partilhar os custos com os fornecedores e ajustar os modelos de receitas. Só assim poderão tornar o omnicanal rentável.

10 – Gastos na perspetiva do consumidor

A Bain & Company afirma que se os retalhistas fizeram os seus gastos, colocando-se no papel do consumidor, podem ser mais bem-sucedidos. Essa estratégia deve ser implementada para ajustar a oferta de produtos ao consumidor, apostando em itens com maior procura.

Balanço das vendas no Natal

De acordo com a consultora, as compras norte-americanas no Natal cresceram 8,4% em relação ao ano anterior. Apesar da covid-19, as compras em loja aumentaram 3,6% em novembro e dezembro, face ao ano de 2019. Já o crescimento do comércio eletrónico foi de 26%.

O crescimento do online foi algo que também aconteceu em Portugal. Segundo os dados da SIBS Analytics, as compras online em Portugal aumentaram 40% em dezembro, face a 2019. Já as compras físicas tiveram uma queda de 11% relativamente ao ano anterior.

Globalmente, de acordo com a Salesforce, as vendas digitais globais na época do Natal aumentaram 50% face ao período homólogo em 2019.

Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio
Pub Anúncio

Notícias relacionadas

Roda de Negócios acontece em 13 de março, em Vila Nova de Gaia

Roda de Negócios acontece em 13 de março, em Vila Nova de Gaia

A quinta edição da Roda de Negócios, um conceito de eventos de empreendedorismo e franchising organizado pela APF – Associação Portuguesa de Franchising, em parceria com o IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação e, com a Inova Gaia, acontece em 13 de março,...

ActionCOACH é a mais nova marca associada da APF

ActionCOACH é a mais nova marca associada da APF

A ActionCOACH é uma empresa líder mundial em business coaching, criada em 1993 em Brisbane, na Austrália, pelo empreendedor Brad Sugars. A sua missão consiste em “Promover o desenvolvimento das empresas e empresários”, enquanto a visão “Abundância mundial através de...