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Consumidor do futuro: o que vai mudar na experiência de compra?

Por Infofranchising , Infofranchising - Portugal
31/03/2017

O consumidor do futuro será conectado, o seu comportamento de compra será cada vez mais social e utilizará cada vez mais recursos tecnológicos. De acordo com a Ascent, são cinco as tendências que irão [e que na verdade já estão a] moldar a experiência de compra no futuro. Conheça-as.

  • Pagar com dados pessoais

O pagamento com recurso a dados pessoais é já uma realidade. Na verdade, atualmente, a recolha de dados acontece em praticamente tudo o que fazemos, seja no acesso à nossa conta de email ou na leitura de um artigo online. Mas haverá alguma diferença no pagamento de um artigo onde a transação via Bluetooth possa ser feita com um conjunto de dados pessoais em vez de com dinheiro? De acordo com a Ascent, “as únicas barreiras existentes são as culturais, e sabemos que a ‘Geração Millennial’, que cresceu e é hoje em dia uma forte presença na economia dos dados, considera este tipo de compra inteiramente natural.”

Para além disso, os pagamentos recorrerão cada vez mais à biometria, seja através de impressão digital, reconhecimento facial ou identificação de voz, sobretudo por uma questão de segurança.

  • Beacons e os seus benefícios

Os BLE Beacons (Bluetooth Low Energy), dispositivos que enviam alertas que são captados por smart devices, foram criados para circularem livremente e aparecerem nos nossos dispositivos móveis em vários ambientes, seja em lojas, conferências ou eventos desportivos. A principal desvantagem, segundo a Ascent, é que atualmente ainda é preciso fazer o download de uma aplicação para que possamos receber esse tipo de notificações, mas com um novo formato a surgir, em breve todos os smartphones ou tablets receberão notificações de Beacons, sem ser preciso descarregar uma app.

“A grande vantagem é que nós, consumidores, teremos um maior e mais imediato acesso às melhores ofertas ou negócios e as marcas conseguirão comercializar um maior número de artigos”, refere.

  • Imprimir em casa

A companhia defende também que em breve a impressão 3D tornar-se-á comum. “Atualmente, quando uma peça que se estraga na nossa máquina de lavar roupa, tendo a máquina já uns anos, a tendência é que a mesma já tenha sido descontinuada e que o fabricante, por questões de economia e de evolução de mercado/tecnologia, não forneça peças de substituição. Em 2020, o fabricante poderá fornecer/vender um ficheiro em formato CAD da peça avariada, para que a possamos imprimir em casa na nossa impressora 3D pessoal”, indica a Ascent.

Com isto, surgirão também lojas digitais, semelhantes a uma AppStore, que venderão os ficheiros para a criação de peças físicas pelos consumidores. “É esperado que o custo da tecnologia de impressão em 3D, e dos seus consumíveis, baixe drasticamente nos próximos anos. A impressão doméstica ou pessoal passará a ser inteiramente viável, com benefícios para o consumidor em termos de custos, tempo e experiência”, refere.

  • Compra social

A tendência é comum a várias categorias de produtos: o processo de compra é cada vez mais social, até porque a maioria dos consumidores fazem opções emocionais na tomada das suas decisões de compra.

De acordo com a Ascent, “com o surgimento do Content Marketing e com o crescimento exponencial das falsas críticas ou comentários nas mais diversas plataformas, será que as pessoas podem acreditar no que este tipo de informação lhes está a dizer? A resposta poderá cair numa nova onda de ferramentas como a (fictícia) MyCommunity Analyser, por exemplo. Estas vão ajudar o consumidor a maximizar o potencial das suas próprias redes sociais – e a personalizar as suas fontes de dados analisados – com o objetivo final de conseguir informação mais real e fiável.”

  • Experiências conectadas

Ter uma experiência de consumo totalmente fornecida por uma aplicação tornar-se-á cada vez mais comum. A Ascent dá como exemplo a experiência de um Hotel, que passará a dar entrada a um hóspede a partir do momento em que este fornecer os seus dados pessoais.

“Para este efeito, cada pessoa terá provavelmente diferentes perfis de dados na cloud. É neste momento que surgem todas as preocupações ao nível da privacidade. Mas felizmente este é um problema que não se deverá colocar, uma vez que é precisamente aqui que qualquer pessoa pode acionar o seu direito de ser ‘esquecida’, limpando todos os seus dados de uma aplicação no momento do check-out”, refere.

No futuro, a opção deverá estar regulamentada, segundo a Ascent, e os hotéis que desejem ter uma boa reputação no mercado terão que optar por respeitar a privacidade dos seus hóspedes.

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