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Millennials nacionais acreditam que sociedade é hostil à criação do próprio negócio

Por Infofranchising , Infofranchising - Portugal
08/04/2016

A conclusão é do VI Relatório Global de Empreendedorismo (AGER), da Amway: apenas 16% dos portugueses consideram a sua sociedade favorável ao empreendedorismo e no caso dos Millennials, 80% assumem que a sociedade portuguesa é hostil à criação de um negócio próprio.

O estudo, recentemente publicado, analisa um total de 44 países e posiciona Portugal no penúltimo lugar entre os países que consideram a sua sociedade favorável ao empreendedorismo.

Comparativamente à média europeia de 46% e à média global de 50%, a opinião dos portugueses em relação à forma como a sociedade apoia a criação de um negócio próprio, é negativa.

 “Uma percentagem de 84% dos inquiridos assumir que a sociedade onde vive não encara positivamente as temáticas relacionadas com o empreendedorismo e com o empreendedor é desanimador. A questão que se coloca é o facto de Portugal se posicionar em penúltimo numa tabela de 44 países analisados e estar longíssimo da média global e europeia”, refere Rui Baptista, professor catedrático e Presidente do Departamento de Engenharia e Gestão do Instituto Superior Técnico em Lisboa e assessor académico do Estudo Global de Empreendedorismo da Amway. “É complicado avançar com uma carreira empreendedora quando o ambiente não é positivo. Por essa razão é extremamente importante pensar em alternativas para alterar a situação e fazer com que a sociedade portuguesa apoie ainda mais e de forma mais clara os seus empreendedores.”

As conclusões mais positivas do estudo continuam a estar relacionadas com a atitude para empreender e o potencial para o fazer. A maioria dos portugueses continua a revelar uma atitude positiva perante a criação do próprio emprego, que este ano obteve 57% de respostas positivas. Quanto ao potencial para empreender, Portugal obteve 39% de respostas positivas, curiosamente um valor pouco mais alto que a média europeia, de 38%. A nível mundial a percentagem é ligeiramente superior, com a média de 43% dos participantes a assumir que se imagina a criar o seu próprio negócio.

Já no caso dos Millennials, com idades até aos 35 anos de idade, as percentagens são superiores e mais positivas. No caso da atitude, 61% mostram uma atitude positiva perante a criação do próprio emprego e 45% imaginam-se inclusivamente a fazê-lo.

Por região, (Norte, Centro, Lisboa, Alentejo, Algarve) todas apresentam percentagens muito semelhantes no que toca à atitude, entre 57% e 60%, com exceção da região algarvia onde apenas 16% encara o empreendedorismo de forma positiva. Já relativamente ao potencial, o Algarve continua também com valores mais baixos (12%) que o resto da população nacional, que obteve entre 41% e 46%, com exceção de Lisboa, onde apenas 33% dos inquiridos procura desenvolver um negócio.

Quanto às motivações para a criação de um negócio próprio, o estudo indica que entre as principais razões dos inquiridos nacionais estão as mesmas do estudo do ano passado: ser o seu próprio chefe (45%), regresso ao mercado de trabalho e autorrealização (ambas com 30%), obtenção de uma segunda fonte de rendimento (15%) e conciliação entre trabalho e família (13%).

Por outro lado, o medo de fracassar continua a ser a principal razão para não avançar para a criação de um negócio, com 70% dos inquiridos a indicarem que sentem este receio. E este receio de falhar surge por diversas razões. Em Portugal, 46% dos participantes consideram a crise económico-financeira como o principal fator (46%), seguido dos encargos financeiros para lançar um negócio (38%) e ainda o medo de ficar desempregado, caso o negócio não tenha sucesso (25%).

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